“Na atualidade, com o advento da internet e especificamente com o surgimento das redes sociais em escala, os espectadores (internautas) cada vez atuam e participam com suas respectivas produções midiáticas violentas (simbólico-imagéticas) a partir de conteúdos que constroem e (retro) alimentam informações xenófobas, racistas, sectárias.”, diz Pablo Fontes, doutorando do IRI, em artigo na publicação eletrônica Mundo em Transe.
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